Um grupo de astrônomos descobriu a existência de um novo tipo de planeta, composto em sua maior parte de água e com uma leve atmosfera de vapor, indicaram nesta terça-feira o Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e a Nasa.
Trata-se de um planeta fora de nosso sistema solar denominado "GJ1214b", cujos registros foram observados em 2009 graças ao telescópio espacial Hubble da Nasa, e que, segundo recentes estudos de um grupo de astrônomos, tem "uma enorme fração de sua massa" composta de água.
Em nosso sistema solar existem três tipos de planetas: rochosos e terrestres (Mercúrio, Vênus, a Terra e Marte), gigantes gasosos (Júpiter e Saturno) e gigantes de gelo (Urano e Netuno). Por outro lado, existem planetas variados que orbitam em torno de estrelas distantes, entre os quais há mundos de lava e "Júpiteres" quentes.
"Observações do telescópio espacial Hubble da Nasa acrescentaram este novo tipo de planeta", ressaltaram o Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e a Nasa em seu comunicado, onde explicam os estudos realizados pelo astrônomo Zachory Berta e por um grupo de colegas.
O "GJ1214b", situado a 40 anos luz da Terra, é considerado uma "super-Terra", com 2,7 vezes o comprimento de nosso planeta e sete vezes sua massa. Ele orbita a cada 38 horas ao redor de uma estrela vermelha anã e possui temperatura estimada de 450 graus Fahrenheit (232 graus Celsius).
Em 2010, um grupo de cientistas liderado por Jacob Bean havia indicado que a atmosfera de "GJ1214b" deveria ser composta em sua maior parte por água, depois de medir sua temperatura. No entanto, suas observações também podem ter sido feitas em razão da presença de uma nuvem que envolve totalmente o planeta.
As medições e observações efetuadas por Berta e por seus colegas quando o "GJ1214b" passava diante de seu sol permitiram comprovar que a luz da estrela era filtrada através da atmosfera do planeta, exibindo um conjunto de gases.
O equipamento do Hubble permitiu distinguir uma atmosfera de vapor e os astrônomos conseguiram calcular depois a densidade do planeta a partir de sua massa e tamanho, comprovando que tem "muito mais água do que a Terra e muito menos rocha".
Como a massa e o tamanho do planeta são conhecidos, os cientistas podem calcular sua densidade: apenas dois gramas por centímetro cúbico. A água, por exemplo, tem densidade de um grama por centímetro cúbico, enquanto a densidade média da Terra é de 5,5. Isso sugere que o GJ1214b tem muito mais água que a Terra e muito menos rocha. Por isso, a estrutura interna do planeta seria "extraordinariamente diferente" em relação à Terra. “As elevadas temperaturas e as elevadas pressões podem formar materiais exóticos como ‘gelo quente’ e ‘água superfluída’, substâncias que são completamente estranhas à nossa experiência do dia-a-dia”, comentou Zachory Berta.
Os teóricos acreditam que o GJ1214b se começou a formar longe da sua estrela, onde o gelo era abundante, e que depois se aproximou, passando pela zona onde as temperaturas à superfície seriam semelhantes às da Terra. Os cientistas não sabem dizer quanto tempo ele teria ficado nesta posição.
Este planeta é um forte candidato para ser objecto de estudo do telescópio espacial James Webb, que deverá ser lançado em 2018.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Cientistas descobrem novo planeta composto por água...
Um grupo de astrônomos descobriu a existência de um novo tipo de planeta, composto em sua maior parte de água e com uma leve atmosfera de vapor, indicaram nesta terça-feira o Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e a Nasa.
Trata-se de um planeta fora de nosso sistema solar denominado "GJ1214b", cujos registros foram observados em 2009 graças ao telescópio espacial Hubble da Nasa, e que, segundo recentes estudos de um grupo de astrônomos, tem "uma enorme fração de sua massa" composta de água.
Em nosso sistema solar existem três tipos de planetas: rochosos e terrestres (Mercúrio, Vênus, a Terra e Marte), gigantes gasosos (Júpiter e Saturno) e gigantes de gelo (Urano e Netuno). Por outro lado, existem planetas variados que orbitam em torno de estrelas distantes, entre os quais há mundos de lava e "Júpiteres" quentes.
"Observações do telescópio espacial Hubble da Nasa acrescentaram este novo tipo de planeta", ressaltaram o Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e a Nasa em seu comunicado, onde explicam os estudos realizados pelo astrônomo Zachory Berta e por um grupo de colegas.
O "GJ1214b", situado a 40 anos luz da Terra, é considerado uma "super-Terra", com 2,7 vezes o comprimento de nosso planeta e sete vezes sua massa. Ele orbita a cada 38 horas ao redor de uma estrela vermelha anã e possui temperatura estimada de 450 graus Fahrenheit (232 graus Celsius).
Em 2010, um grupo de cientistas liderado por Jacob Bean havia indicado que a atmosfera de "GJ1214b" deveria ser composta em sua maior parte por água, depois de medir sua temperatura. No entanto, suas observações também podem ter sido feitas em razão da presença de uma nuvem que envolve totalmente o planeta.
As medições e observações efetuadas por Berta e por seus colegas quando o "GJ1214b" passava diante de seu sol permitiram comprovar que a luz da estrela era filtrada através da atmosfera do planeta, exibindo um conjunto de gases.
O equipamento do Hubble permitiu distinguir uma atmosfera de vapor e os astrônomos conseguiram calcular depois a densidade do planeta a partir de sua massa e tamanho, comprovando que tem "muito mais água do que a Terra e muito menos rocha".
Como a massa e o tamanho do planeta são conhecidos, os cientistas podem calcular sua densidade: apenas dois gramas por centímetro cúbico. A água, por exemplo, tem densidade de um grama por centímetro cúbico, enquanto a densidade média da Terra é de 5,5. Isso sugere que o GJ1214b tem muito mais água que a Terra e muito menos rocha. Por isso, a estrutura interna do planeta seria "extraordinariamente diferente" em relação à Terra. “As elevadas temperaturas e as elevadas pressões podem formar materiais exóticos como ‘gelo quente’ e ‘água superfluída’, substâncias que são completamente estranhas à nossa experiência do dia-a-dia”, comentou Zachory Berta.
Os teóricos acreditam que o GJ1214b se começou a formar longe da sua estrela, onde o gelo era abundante, e que depois se aproximou, passando pela zona onde as temperaturas à superfície seriam semelhantes às da Terra. Os cientistas não sabem dizer quanto tempo ele teria ficado nesta posição.
Este planeta é um forte candidato para ser objecto de estudo do telescópio espacial James Webb, que deverá ser lançado em 2018.
Trata-se de um planeta fora de nosso sistema solar denominado "GJ1214b", cujos registros foram observados em 2009 graças ao telescópio espacial Hubble da Nasa, e que, segundo recentes estudos de um grupo de astrônomos, tem "uma enorme fração de sua massa" composta de água.
Em nosso sistema solar existem três tipos de planetas: rochosos e terrestres (Mercúrio, Vênus, a Terra e Marte), gigantes gasosos (Júpiter e Saturno) e gigantes de gelo (Urano e Netuno). Por outro lado, existem planetas variados que orbitam em torno de estrelas distantes, entre os quais há mundos de lava e "Júpiteres" quentes.
"Observações do telescópio espacial Hubble da Nasa acrescentaram este novo tipo de planeta", ressaltaram o Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian e a Nasa em seu comunicado, onde explicam os estudos realizados pelo astrônomo Zachory Berta e por um grupo de colegas.
O "GJ1214b", situado a 40 anos luz da Terra, é considerado uma "super-Terra", com 2,7 vezes o comprimento de nosso planeta e sete vezes sua massa. Ele orbita a cada 38 horas ao redor de uma estrela vermelha anã e possui temperatura estimada de 450 graus Fahrenheit (232 graus Celsius).
Em 2010, um grupo de cientistas liderado por Jacob Bean havia indicado que a atmosfera de "GJ1214b" deveria ser composta em sua maior parte por água, depois de medir sua temperatura. No entanto, suas observações também podem ter sido feitas em razão da presença de uma nuvem que envolve totalmente o planeta.
As medições e observações efetuadas por Berta e por seus colegas quando o "GJ1214b" passava diante de seu sol permitiram comprovar que a luz da estrela era filtrada através da atmosfera do planeta, exibindo um conjunto de gases.
O equipamento do Hubble permitiu distinguir uma atmosfera de vapor e os astrônomos conseguiram calcular depois a densidade do planeta a partir de sua massa e tamanho, comprovando que tem "muito mais água do que a Terra e muito menos rocha".
Como a massa e o tamanho do planeta são conhecidos, os cientistas podem calcular sua densidade: apenas dois gramas por centímetro cúbico. A água, por exemplo, tem densidade de um grama por centímetro cúbico, enquanto a densidade média da Terra é de 5,5. Isso sugere que o GJ1214b tem muito mais água que a Terra e muito menos rocha. Por isso, a estrutura interna do planeta seria "extraordinariamente diferente" em relação à Terra. “As elevadas temperaturas e as elevadas pressões podem formar materiais exóticos como ‘gelo quente’ e ‘água superfluída’, substâncias que são completamente estranhas à nossa experiência do dia-a-dia”, comentou Zachory Berta.
Os teóricos acreditam que o GJ1214b se começou a formar longe da sua estrela, onde o gelo era abundante, e que depois se aproximou, passando pela zona onde as temperaturas à superfície seriam semelhantes às da Terra. Os cientistas não sabem dizer quanto tempo ele teria ficado nesta posição.
Este planeta é um forte candidato para ser objecto de estudo do telescópio espacial James Webb, que deverá ser lançado em 2018.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
O fim do mundo está gravado na mente humana... Da New Scientist
É fácil zombar dos fundamentalistas religiosos, mas os cenários apocalípticos não são exclusividade da religião.
Profecias do fim do mundo
Por que as profecias do fim do mundo fazem tanto sucesso?
Ano após ano, profecias de algum tipo ganham atenção do público, de calendários antigos e êxtases religiosos até o colapso ambiental do planeta.
E todos esses pregadores parecem seguir um roteiro comum: uma etapa de destruição e devastação, seguida por um renascimento, quando "finalmente as pessoas entenderão...", seguindo-se aqui a mensagem de cada um.
Arquétipo
O arquétipo dessas profecias é o mito do dilúvio, do qual o mundo renasce depois de ser lavado de algum tipo de pecado.
A mais recente encarnação desse mito de destruição e redenção foi apresentada ao mundo pelo pastor evangélico e radialista Harold Camping, nos Estados Unidos.
Originalmente previsto para ocorrer em 21 de Maio, o fim do mundo foi adiado para outubro tão logo raiou o 22 de Maio.
Mas, a partir de Novembro, os entusiastas do apocalipse não ficarão despreocupados: eles poderão ficar esperando uma pretensa previsão do calendário Maia, marcada para Dezembro de 2012 - um fato curioso é que esta parece ser a primeira previsão em que os "previsores" acabaram antes do mundo.
Fim do mundo cientificista
É fácil zombar dos fundamentalistas religiosos, mas tais cenários apocalípticos não são exclusividade da religião.
Fins-do-mundo seculares podem ser encontrados no fim do capitalismo de Karl Marx ou no fim da história de Francis Fukuyama.
Bem acompanhados pelos apocalipses cientificistas trazidos pelo aquecimento global, eras glaciais, tempestades solares, planetas errantes, colisões cósmicas, supervulcões, superpopulação, poluição, inverno nuclear, vírus geneticamente modificados, nanorrobôs fugidos de laboratórios de nanotecnologia... pode-se escolher a versão mais a gosto de cada um.
O famoso físico Stephen Hawking, advertiu a humanidade que o contato com extra-terrestres poderá resultar em nossa escravidão ou extinção - outro tipo de apocalipse.
É claro que ninguém se importa mais com a última profecia que falhou - alguém ainda se lembra do Bug do Milênio? O que interessa é acreditar que "a coisa, desta vez, vai mesmo para o brejo".
Dado que, por definição, só pode haver um apocalipse, a maioria continuará falhando.
O arquétipo das profecias do fim do mundo é o mito do dilúvio, do qual o mundo renasce depois de ser lavado de algum tipo de pecado.
Psicologia do apocalipse
Mas por que, então, continuamos a sentir tanta atração por essa narrativa básica? Qual é a psicologia por trás das profecias apocalípticas, tanto religiosas quanto seculares?
Segundo os pesquisadores, a resposta está nos processos emocionais e cognitivos do nosso cérebro.
Emocionalmente, o fim do mundo representa uma renovação, uma transição para um novo começo e uma vida melhor pela frente.
Nas narrativas religiosas, Deus castiga os pecadores e ressuscita os virtuosos. Para os secularistas, os pecados da humanidade são expiados por meio de uma mudança no nosso sistema político, econômico ou ideológico.
Prognósticos de calamidades ambientais são normalmente seguidos de censuras e recomendações sobre como podemos "salvar o planeta".
Os marxistas projetam comunismo como o clímax de um processo libertador de vários estágios que exige o colapso do capitalismo.
Os defensores da democracia liberal proclamaram o fim da história quando a Guerra Fria foi vencida por esta democracia liberal.
Padrão cerebral
Cognitivamente, existem vários processos em andamento, começando com o fato de que nossos cérebros adoram buscar padrões.
Considere este experimento imaginário:
Você é um hominídeo nas planícies da África, alguns mil anos atrás. Você ouve um barulho na grama. É apenas o vento ou é um predador perigoso?
Se você assumir que é um predador, mas for apenas o vento, você fez o que é chamado de erro tipo I na ciência cognitiva, também conhecido como falso positivo, ou acreditar que algo é real quando não é.
Você conectou A, o farfalhar da grama, a B, um predador perigoso, mas não sofreu nenhum dano com esse erro.
Por outro lado, se você assumir que o barulho na relva é apenas o vento, mas verificar que era na verdade um predador perigoso, você fez um erro do tipo II na cognição, também conhecido como falso negativo, ou acreditar que algo não é real quando é.
Você falhou em conectar A a B, e virou almoço do predador.
Segundo os cientistas, imaginar apocalipses é uma forma de procurar padrões baseados em nossa percepção cognitiva da passagem do tempo.
Até que se prove o contrário
O problema é que avaliar a diferença entre um erro tipo I e um erro tipo II é altamente problemático na fração de segundo que muitas vezes determinava a diferença entre a vida e a morte em nossos ambientes primordiais.
Isso fez com que adotássemos como default - uma posição padrão - assumir que todos os padrões são reais. Em outras palavras, assumir que todos os ruídos na grama são feitos por predadores.
Assim, houve uma seleção natural para o processo cognitivo de assumir que todos os padrões são reais.
Tempo e causalidade
Imaginar apocalipses é uma forma de procurar padrões baseados em nossa percepção cognitiva da passagem do tempo.
Nós conectamos causalmente A a B a C a D porque eles estão conectados em ordem cronológica.
Ainda que ocasionalmente eles formem padrões falsos, no mundo natural eles estão ligados com uma frequência suficiente para que, em nosso cérebro, tempo e causalidade mostrem-se inseparáveis.
Sentido para o mundo
As visões apocalípticas também nos ajudam a dar sentido a um mundo muitas vezes aparentemente sem sentido.
Diante da confusão e do nosso próprio aniquilamento, precisamos buscar sentido e segurança.
Nós queremos sentir que, não importa quão caótico, opressivo ou mal o mundo está, tudo sairá bem no final.
O apocalipse, com o sentido de fim da história, torna-se aceitável quando acompanhado da crença de que haverá um novo começo.
O fim do mundo está gravado na mente humana... Da New Scientist
É fácil zombar dos fundamentalistas religiosos, mas os cenários apocalípticos não são exclusividade da religião.
Profecias do fim do mundo
Por que as profecias do fim do mundo fazem tanto sucesso?
Ano após ano, profecias de algum tipo ganham atenção do público, de calendários antigos e êxtases religiosos até o colapso ambiental do planeta.
E todos esses pregadores parecem seguir um roteiro comum: uma etapa de destruição e devastação, seguida por um renascimento, quando "finalmente as pessoas entenderão...", seguindo-se aqui a mensagem de cada um.
Arquétipo
O arquétipo dessas profecias é o mito do dilúvio, do qual o mundo renasce depois de ser lavado de algum tipo de pecado.
A mais recente encarnação desse mito de destruição e redenção foi apresentada ao mundo pelo pastor evangélico e radialista Harold Camping, nos Estados Unidos.
Originalmente previsto para ocorrer em 21 de Maio, o fim do mundo foi adiado para outubro tão logo raiou o 22 de Maio.
Mas, a partir de Novembro, os entusiastas do apocalipse não ficarão despreocupados: eles poderão ficar esperando uma pretensa previsão do calendário Maia, marcada para Dezembro de 2012 - um fato curioso é que esta parece ser a primeira previsão em que os "previsores" acabaram antes do mundo.
Fim do mundo cientificista
É fácil zombar dos fundamentalistas religiosos, mas tais cenários apocalípticos não são exclusividade da religião.
Fins-do-mundo seculares podem ser encontrados no fim do capitalismo de Karl Marx ou no fim da história de Francis Fukuyama.
Bem acompanhados pelos apocalipses cientificistas trazidos pelo aquecimento global, eras glaciais, tempestades solares, planetas errantes, colisões cósmicas, supervulcões, superpopulação, poluição, inverno nuclear, vírus geneticamente modificados, nanorrobôs fugidos de laboratórios de nanotecnologia... pode-se escolher a versão mais a gosto de cada um.
O famoso físico Stephen Hawking, advertiu a humanidade que o contato com extra-terrestres poderá resultar em nossa escravidão ou extinção - outro tipo de apocalipse.
É claro que ninguém se importa mais com a última profecia que falhou - alguém ainda se lembra do Bug do Milênio? O que interessa é acreditar que "a coisa, desta vez, vai mesmo para o brejo".
Dado que, por definição, só pode haver um apocalipse, a maioria continuará falhando.
O arquétipo das profecias do fim do mundo é o mito do dilúvio, do qual o mundo renasce depois de ser lavado de algum tipo de pecado.
Psicologia do apocalipse
Mas por que, então, continuamos a sentir tanta atração por essa narrativa básica? Qual é a psicologia por trás das profecias apocalípticas, tanto religiosas quanto seculares?
Segundo os pesquisadores, a resposta está nos processos emocionais e cognitivos do nosso cérebro.
Emocionalmente, o fim do mundo representa uma renovação, uma transição para um novo começo e uma vida melhor pela frente.
Nas narrativas religiosas, Deus castiga os pecadores e ressuscita os virtuosos. Para os secularistas, os pecados da humanidade são expiados por meio de uma mudança no nosso sistema político, econômico ou ideológico.
Prognósticos de calamidades ambientais são normalmente seguidos de censuras e recomendações sobre como podemos "salvar o planeta".
Os marxistas projetam comunismo como o clímax de um processo libertador de vários estágios que exige o colapso do capitalismo.
Os defensores da democracia liberal proclamaram o fim da história quando a Guerra Fria foi vencida por esta democracia liberal.
Padrão cerebral
Cognitivamente, existem vários processos em andamento, começando com o fato de que nossos cérebros adoram buscar padrões.
Considere este experimento imaginário:
Você é um hominídeo nas planícies da África, alguns mil anos atrás. Você ouve um barulho na grama. É apenas o vento ou é um predador perigoso?
Se você assumir que é um predador, mas for apenas o vento, você fez o que é chamado de erro tipo I na ciência cognitiva, também conhecido como falso positivo, ou acreditar que algo é real quando não é.
Você conectou A, o farfalhar da grama, a B, um predador perigoso, mas não sofreu nenhum dano com esse erro.
Por outro lado, se você assumir que o barulho na relva é apenas o vento, mas verificar que era na verdade um predador perigoso, você fez um erro do tipo II na cognição, também conhecido como falso negativo, ou acreditar que algo não é real quando é.
Você falhou em conectar A a B, e virou almoço do predador.
Segundo os cientistas, imaginar apocalipses é uma forma de procurar padrões baseados em nossa percepção cognitiva da passagem do tempo.
Até que se prove o contrário
O problema é que avaliar a diferença entre um erro tipo I e um erro tipo II é altamente problemático na fração de segundo que muitas vezes determinava a diferença entre a vida e a morte em nossos ambientes primordiais.
Isso fez com que adotássemos como default - uma posição padrão - assumir que todos os padrões são reais. Em outras palavras, assumir que todos os ruídos na grama são feitos por predadores.
Assim, houve uma seleção natural para o processo cognitivo de assumir que todos os padrões são reais.
Tempo e causalidade
Imaginar apocalipses é uma forma de procurar padrões baseados em nossa percepção cognitiva da passagem do tempo.
Nós conectamos causalmente A a B a C a D porque eles estão conectados em ordem cronológica.
Ainda que ocasionalmente eles formem padrões falsos, no mundo natural eles estão ligados com uma frequência suficiente para que, em nosso cérebro, tempo e causalidade mostrem-se inseparáveis.
Sentido para o mundo
As visões apocalípticas também nos ajudam a dar sentido a um mundo muitas vezes aparentemente sem sentido.
Diante da confusão e do nosso próprio aniquilamento, precisamos buscar sentido e segurança.
Nós queremos sentir que, não importa quão caótico, opressivo ou mal o mundo está, tudo sairá bem no final.
O apocalipse, com o sentido de fim da história, torna-se aceitável quando acompanhado da crença de que haverá um novo começo.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Meditação Zen e o controle sobre a dor...
Encontrei essa matéria sobre o da poder meditação...muito interessante a atuação dessa prática em alguns aspectos da nossa vida, essa postagem mostra o controle sobre a dor e a saúde...
O que um meditador Zen não pensa seu corpo não sente
Embora os meditadores estivessem conscientes da dor, essa sensação não foi processada pelo cérebro.
O que a mente não vê
A prática da meditação Zen traz muitos benefícios comprovados à saúde, entre os quais uma diminuição da sensibilidade à dor.
Mas o que cientistas da Universidade de Montreal agora descobriram é que o corpo dos meditadores "sente" a dor, mas sua mente simplesmente não liga tanto para ela quanto uma pessoa que não medita.
Os resultados, publicados na edição deste mês da revista
Pain, podem ter implicações para pessoas que sofrem de dores crônicas, tais como aquelas com artrite, dores nas costas ou câncer.
Comandando o próprio cérebro
"Nossa pesquisa anterior descobriu que os praticantes da meditação Zen têm menor sensibilidade à dor," lembra o Dr. Pierre Rainville.
"O objetivo deste novo estudo foi determinar como eles conseguem isso. Usando ressonância magnética funcional, foi demonstrado que, embora os meditadores estejam conscientes da dor, essa sensação não foi processada na parte do cérebro responsável pelo raciocínio, avaliação e formação da memória," conta Rainville.
Os cientistas acreditam que os meditadores detectam a sensação de dor, mas cortam o processo rapidamente, evitando interpretar e rotular os estímulos como sendo dolorosos.
Conexão mente-cérebro
Os praticantes Zen mais experientes apresentaram as menores respostas à dor, com reduzida atividade nas áreas cerebrais responsáveis
pela cognição, emoção e memória (córtex pré-frontal, amígdala e hipocampo).
Além disso, houve uma diminuição na comunicação entre a parte do cérebro que detecta a dor e o córtex pré-frontal.
"Nossos resultados levam a novos insights sobre a função mente/cérebro," diz Joshua Grant, que coordenou os experimentos. "Estes resultados desafiam os conceitos atuais de controle mental, que se acredita ser alcançado através do aumento da atividade cognitiva, com esforço. Em vez disso, nós sugerimos que é possível se auto-regular de forma mais passiva, 'desligando' certas áreas do cérebro, que, neste caso, são normalmente envolvidas no processamento da dor."
Treinando o cérebro
"Os resultados sugerem que praticantes de meditação Zen podem ter uma habilidade treinada para liberar alguns processos cerebrais de ordem superior, mesmo experimentando os estímulos," disse Raines.
"Essa possibilidade poderia acarretar consequências amplas e profundas para lidar com a dor, o controle das emoções e o controle cognitivo. Esse comportamento é coerente com a mentalidade do Zen e com a noção de mente alerta," conclui o pesquisador.
Meditando e vivendo mais...
Nova pesquisa mostra que qualquer pessoa pode aparentar ser mais jovem e viver mais é só parar 20 minutos por dia , ficar longe vida acelerada que temos hoje. Quem passa muito tempo em meditação,geralmente aparentam joviais e vivem como pessoas que são de 5 a 10 anos mais jovem.
É preciso encontrar um lugar, onde ficará confortável, sem ninguém para incomodá-lo,então deve se sentar no chão ou onde se sentir confortável, mantendo as costas retas, relaxar suas mãos e ombros e deve tentar colocar a mente em branco. Quem medita enfrenta a vida com mais calma, tem muito mais tolerância e menos reação psicológica negativa, consegue controlar bem a afetação que vem pelo estresse
O estudo, realizado pela Universidade da Cidade de Nova York e da Fundação Orentreich para o Avanço da Ciência, é o primeiro cientificamente aprofundar os benefícios da meditação.
Os pesquisadores mediram os níveis do hormônio DHEAS, que atinge o seu pico quando uma pessoa tem cerca de 20 anos. Em homens que têm um alto nível desse hormônio tem sido demonstrado que têm baixa incidência de doença cardíaca e baixa taxa de mortalidade, enquanto as mulheres experimentam uma taxa gradual menos câncer de mama e osteoporose.
A meditação transcendental envolve sentado com os olhos fechados pensando em um som sem significado, conhecido como "mantra" para 20 minutos diários.
O que um meditador Zen não pensa seu corpo não sente
Embora os meditadores estivessem conscientes da dor, essa sensação não foi processada pelo cérebro.
O que a mente não vê
A prática da meditação Zen traz muitos benefícios comprovados à saúde, entre os quais uma diminuição da sensibilidade à dor.
Mas o que cientistas da Universidade de Montreal agora descobriram é que o corpo dos meditadores "sente" a dor, mas sua mente simplesmente não liga tanto para ela quanto uma pessoa que não medita.
Os resultados, publicados na edição deste mês da revista
Pain, podem ter implicações para pessoas que sofrem de dores crônicas, tais como aquelas com artrite, dores nas costas ou câncer.
Comandando o próprio cérebro
"Nossa pesquisa anterior descobriu que os praticantes da meditação Zen têm menor sensibilidade à dor," lembra o Dr. Pierre Rainville.
"O objetivo deste novo estudo foi determinar como eles conseguem isso. Usando ressonância magnética funcional, foi demonstrado que, embora os meditadores estejam conscientes da dor, essa sensação não foi processada na parte do cérebro responsável pelo raciocínio, avaliação e formação da memória," conta Rainville.
Os cientistas acreditam que os meditadores detectam a sensação de dor, mas cortam o processo rapidamente, evitando interpretar e rotular os estímulos como sendo dolorosos.
Conexão mente-cérebro
Os praticantes Zen mais experientes apresentaram as menores respostas à dor, com reduzida atividade nas áreas cerebrais responsáveis
pela cognição, emoção e memória (córtex pré-frontal, amígdala e hipocampo).
Além disso, houve uma diminuição na comunicação entre a parte do cérebro que detecta a dor e o córtex pré-frontal.
"Nossos resultados levam a novos insights sobre a função mente/cérebro," diz Joshua Grant, que coordenou os experimentos. "Estes resultados desafiam os conceitos atuais de controle mental, que se acredita ser alcançado através do aumento da atividade cognitiva, com esforço. Em vez disso, nós sugerimos que é possível se auto-regular de forma mais passiva, 'desligando' certas áreas do cérebro, que, neste caso, são normalmente envolvidas no processamento da dor."
Treinando o cérebro
"Os resultados sugerem que praticantes de meditação Zen podem ter uma habilidade treinada para liberar alguns processos cerebrais de ordem superior, mesmo experimentando os estímulos," disse Raines.
"Essa possibilidade poderia acarretar consequências amplas e profundas para lidar com a dor, o controle das emoções e o controle cognitivo. Esse comportamento é coerente com a mentalidade do Zen e com a noção de mente alerta," conclui o pesquisador.
Meditando e vivendo mais...
Nova pesquisa mostra que qualquer pessoa pode aparentar ser mais jovem e viver mais é só parar 20 minutos por dia , ficar longe vida acelerada que temos hoje. Quem passa muito tempo em meditação,geralmente aparentam joviais e vivem como pessoas que são de 5 a 10 anos mais jovem.
É preciso encontrar um lugar, onde ficará confortável, sem ninguém para incomodá-lo,então deve se sentar no chão ou onde se sentir confortável, mantendo as costas retas, relaxar suas mãos e ombros e deve tentar colocar a mente em branco. Quem medita enfrenta a vida com mais calma, tem muito mais tolerância e menos reação psicológica negativa, consegue controlar bem a afetação que vem pelo estresse
O estudo, realizado pela Universidade da Cidade de Nova York e da Fundação Orentreich para o Avanço da Ciência, é o primeiro cientificamente aprofundar os benefícios da meditação.
Os pesquisadores mediram os níveis do hormônio DHEAS, que atinge o seu pico quando uma pessoa tem cerca de 20 anos. Em homens que têm um alto nível desse hormônio tem sido demonstrado que têm baixa incidência de doença cardíaca e baixa taxa de mortalidade, enquanto as mulheres experimentam uma taxa gradual menos câncer de mama e osteoporose.
A meditação transcendental envolve sentado com os olhos fechados pensando em um som sem significado, conhecido como "mantra" para 20 minutos diários.
Meditação Zen e o controle sobre a dor...
Encontrei essa matéria sobre o da poder meditação...muito interessante a atuação dessa prática em alguns aspectos da nossa vida, essa postagem mostra o controle sobre a dor e a saúde...
O que um meditador Zen não pensa seu corpo não sente
Embora os meditadores estivessem conscientes da dor, essa sensação não foi processada pelo cérebro.
O que a mente não vê
A prática da meditação Zen traz muitos benefícios comprovados à saúde, entre os quais uma diminuição da sensibilidade à dor.
Mas o que cientistas da Universidade de Montreal agora descobriram é que o corpo dos meditadores "sente" a dor, mas sua mente simplesmente não liga tanto para ela quanto uma pessoa que não medita.
Os resultados, publicados na edição deste mês da revista
Pain, podem ter implicações para pessoas que sofrem de dores crônicas, tais como aquelas com artrite, dores nas costas ou câncer.
Comandando o próprio cérebro
"Nossa pesquisa anterior descobriu que os praticantes da meditação Zen têm menor sensibilidade à dor," lembra o Dr. Pierre Rainville.
"O objetivo deste novo estudo foi determinar como eles conseguem isso. Usando ressonância magnética funcional, foi demonstrado que, embora os meditadores estejam conscientes da dor, essa sensação não foi processada na parte do cérebro responsável pelo raciocínio, avaliação e formação da memória," conta Rainville.
Os cientistas acreditam que os meditadores detectam a sensação de dor, mas cortam o processo rapidamente, evitando interpretar e rotular os estímulos como sendo dolorosos.
Conexão mente-cérebro
Os praticantes Zen mais experientes apresentaram as menores respostas à dor, com reduzida atividade nas áreas cerebrais responsáveis
pela cognição, emoção e memória (córtex pré-frontal, amígdala e hipocampo).
Além disso, houve uma diminuição na comunicação entre a parte do cérebro que detecta a dor e o córtex pré-frontal.
"Nossos resultados levam a novos insights sobre a função mente/cérebro," diz Joshua Grant, que coordenou os experimentos. "Estes resultados desafiam os conceitos atuais de controle mental, que se acredita ser alcançado através do aumento da atividade cognitiva, com esforço. Em vez disso, nós sugerimos que é possível se auto-regular de forma mais passiva, 'desligando' certas áreas do cérebro, que, neste caso, são normalmente envolvidas no processamento da dor."
Treinando o cérebro
"Os resultados sugerem que praticantes de meditação Zen podem ter uma habilidade treinada para liberar alguns processos cerebrais de ordem superior, mesmo experimentando os estímulos," disse Raines.
"Essa possibilidade poderia acarretar consequências amplas e profundas para lidar com a dor, o controle das emoções e o controle cognitivo. Esse comportamento é coerente com a mentalidade do Zen e com a noção de mente alerta," conclui o pesquisador.
Meditando e vivendo mais...
Nova pesquisa mostra que qualquer pessoa pode aparentar ser mais jovem e viver mais é só parar 20 minutos por dia , ficar longe vida acelerada que temos hoje. Quem passa muito tempo em meditação,geralmente aparentam joviais e vivem como pessoas que são de 5 a 10 anos mais jovem.
É preciso encontrar um lugar, onde ficará confortável, sem ninguém para incomodá-lo,então deve se sentar no chão ou onde se sentir confortável, mantendo as costas retas, relaxar suas mãos e ombros e deve tentar colocar a mente em branco. Quem medita enfrenta a vida com mais calma, tem muito mais tolerância e menos reação psicológica negativa, consegue controlar bem a afetação que vem pelo estresse
O estudo, realizado pela Universidade da Cidade de Nova York e da Fundação Orentreich para o Avanço da Ciência, é o primeiro cientificamente aprofundar os benefícios da meditação.
Os pesquisadores mediram os níveis do hormônio DHEAS, que atinge o seu pico quando uma pessoa tem cerca de 20 anos. Em homens que têm um alto nível desse hormônio tem sido demonstrado que têm baixa incidência de doença cardíaca e baixa taxa de mortalidade, enquanto as mulheres experimentam uma taxa gradual menos câncer de mama e osteoporose.
A meditação transcendental envolve sentado com os olhos fechados pensando em um som sem significado, conhecido como "mantra" para 20 minutos diários.
O que um meditador Zen não pensa seu corpo não sente
Embora os meditadores estivessem conscientes da dor, essa sensação não foi processada pelo cérebro.
O que a mente não vê
A prática da meditação Zen traz muitos benefícios comprovados à saúde, entre os quais uma diminuição da sensibilidade à dor.
Mas o que cientistas da Universidade de Montreal agora descobriram é que o corpo dos meditadores "sente" a dor, mas sua mente simplesmente não liga tanto para ela quanto uma pessoa que não medita.
Os resultados, publicados na edição deste mês da revista
Pain, podem ter implicações para pessoas que sofrem de dores crônicas, tais como aquelas com artrite, dores nas costas ou câncer.
Comandando o próprio cérebro
"Nossa pesquisa anterior descobriu que os praticantes da meditação Zen têm menor sensibilidade à dor," lembra o Dr. Pierre Rainville.
"O objetivo deste novo estudo foi determinar como eles conseguem isso. Usando ressonância magnética funcional, foi demonstrado que, embora os meditadores estejam conscientes da dor, essa sensação não foi processada na parte do cérebro responsável pelo raciocínio, avaliação e formação da memória," conta Rainville.
Os cientistas acreditam que os meditadores detectam a sensação de dor, mas cortam o processo rapidamente, evitando interpretar e rotular os estímulos como sendo dolorosos.
Conexão mente-cérebro
Os praticantes Zen mais experientes apresentaram as menores respostas à dor, com reduzida atividade nas áreas cerebrais responsáveis
pela cognição, emoção e memória (córtex pré-frontal, amígdala e hipocampo).
Além disso, houve uma diminuição na comunicação entre a parte do cérebro que detecta a dor e o córtex pré-frontal.
"Nossos resultados levam a novos insights sobre a função mente/cérebro," diz Joshua Grant, que coordenou os experimentos. "Estes resultados desafiam os conceitos atuais de controle mental, que se acredita ser alcançado através do aumento da atividade cognitiva, com esforço. Em vez disso, nós sugerimos que é possível se auto-regular de forma mais passiva, 'desligando' certas áreas do cérebro, que, neste caso, são normalmente envolvidas no processamento da dor."
Treinando o cérebro
"Os resultados sugerem que praticantes de meditação Zen podem ter uma habilidade treinada para liberar alguns processos cerebrais de ordem superior, mesmo experimentando os estímulos," disse Raines.
"Essa possibilidade poderia acarretar consequências amplas e profundas para lidar com a dor, o controle das emoções e o controle cognitivo. Esse comportamento é coerente com a mentalidade do Zen e com a noção de mente alerta," conclui o pesquisador.
Meditando e vivendo mais...
Nova pesquisa mostra que qualquer pessoa pode aparentar ser mais jovem e viver mais é só parar 20 minutos por dia , ficar longe vida acelerada que temos hoje. Quem passa muito tempo em meditação,geralmente aparentam joviais e vivem como pessoas que são de 5 a 10 anos mais jovem.
É preciso encontrar um lugar, onde ficará confortável, sem ninguém para incomodá-lo,então deve se sentar no chão ou onde se sentir confortável, mantendo as costas retas, relaxar suas mãos e ombros e deve tentar colocar a mente em branco. Quem medita enfrenta a vida com mais calma, tem muito mais tolerância e menos reação psicológica negativa, consegue controlar bem a afetação que vem pelo estresse
O estudo, realizado pela Universidade da Cidade de Nova York e da Fundação Orentreich para o Avanço da Ciência, é o primeiro cientificamente aprofundar os benefícios da meditação.
Os pesquisadores mediram os níveis do hormônio DHEAS, que atinge o seu pico quando uma pessoa tem cerca de 20 anos. Em homens que têm um alto nível desse hormônio tem sido demonstrado que têm baixa incidência de doença cardíaca e baixa taxa de mortalidade, enquanto as mulheres experimentam uma taxa gradual menos câncer de mama e osteoporose.
A meditação transcendental envolve sentado com os olhos fechados pensando em um som sem significado, conhecido como "mantra" para 20 minutos diários.
Assinar:
Postagens (Atom)