domingo, 24 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Portugueses ganham premio na neurociência
Investigadores portugueses definiram uma forma de seguir em tempo real a comunicação entre células do sistema nervoso, uma relação importante para o desenvolvimento embrionário e também na evolução de algumas doenças no adulto.
O trabalho de Rita Fior, com Filipe Vilas-Boas e Domingues Henrique, investigadores do Instituto de Medicina Molecular (IMM), foi distinguido com o prémio do BioMed Central Research para a área de neurociência, neurologia e psiquiatria.«Desenvolvemos uma ferramenta que permite ver as células a falar em tempo real.
Esta forma de comunicação é muito importante, não só no desenvolvimento embrionário, mas mesmo no adulto», explicou a investigadora, nesta sexta-feira, à agência Lusa.
O instrumento desenvolvido permite estudar a sinalização chamada Notch, uma das formas usadas pelas células nervosas para comunicar entre si durante a sua formação.
Poderá ser utilizado por outros investigadores para «responder a perguntas biológicas» relacionadas com o funcionamento do corpo humano.As células «estão sempre em constante comunicação para conseguir formar o sistema nervoso completo até ao fim do desenvolvimento», acrescentou Rita Fior.«Este prémio é um reconhecimento da comunidade científica a nível internacional da qualidade do nosso trabalho.
E competimos com centenas de artigos publicados nesta área por laboratórios de todo o mundo», realçou a cientista portuguesa.
O trabalho resultou de uma ideia inicial da investigadora, foi feito sob coordenação do investigador Domingos Henrique e inclui a colaboração com uma equipa sediada na Escócia.
Por: tvi24 / CM
O trabalho de Rita Fior, com Filipe Vilas-Boas e Domingues Henrique, investigadores do Instituto de Medicina Molecular (IMM), foi distinguido com o prémio do BioMed Central Research para a área de neurociência, neurologia e psiquiatria.«Desenvolvemos uma ferramenta que permite ver as células a falar em tempo real.
Esta forma de comunicação é muito importante, não só no desenvolvimento embrionário, mas mesmo no adulto», explicou a investigadora, nesta sexta-feira, à agência Lusa.
O instrumento desenvolvido permite estudar a sinalização chamada Notch, uma das formas usadas pelas células nervosas para comunicar entre si durante a sua formação.
Poderá ser utilizado por outros investigadores para «responder a perguntas biológicas» relacionadas com o funcionamento do corpo humano.As células «estão sempre em constante comunicação para conseguir formar o sistema nervoso completo até ao fim do desenvolvimento», acrescentou Rita Fior.«Este prémio é um reconhecimento da comunidade científica a nível internacional da qualidade do nosso trabalho.
E competimos com centenas de artigos publicados nesta área por laboratórios de todo o mundo», realçou a cientista portuguesa.
O trabalho resultou de uma ideia inicial da investigadora, foi feito sob coordenação do investigador Domingos Henrique e inclui a colaboração com uma equipa sediada na Escócia.
Por: tvi24 / CM
Portugueses ganham premio na neurociência
Investigadores portugueses definiram uma forma de seguir em tempo real a comunicação entre células do sistema nervoso, uma relação importante para o desenvolvimento embrionário e também na evolução de algumas doenças no adulto.
O trabalho de Rita Fior, com Filipe Vilas-Boas e Domingues Henrique, investigadores do Instituto de Medicina Molecular (IMM), foi distinguido com o prémio do BioMed Central Research para a área de neurociência, neurologia e psiquiatria.«Desenvolvemos uma ferramenta que permite ver as células a falar em tempo real.
Esta forma de comunicação é muito importante, não só no desenvolvimento embrionário, mas mesmo no adulto», explicou a investigadora, nesta sexta-feira, à agência Lusa.
O instrumento desenvolvido permite estudar a sinalização chamada Notch, uma das formas usadas pelas células nervosas para comunicar entre si durante a sua formação.
Poderá ser utilizado por outros investigadores para «responder a perguntas biológicas» relacionadas com o funcionamento do corpo humano.As células «estão sempre em constante comunicação para conseguir formar o sistema nervoso completo até ao fim do desenvolvimento», acrescentou Rita Fior.«Este prémio é um reconhecimento da comunidade científica a nível internacional da qualidade do nosso trabalho.
E competimos com centenas de artigos publicados nesta área por laboratórios de todo o mundo», realçou a cientista portuguesa.
O trabalho resultou de uma ideia inicial da investigadora, foi feito sob coordenação do investigador Domingos Henrique e inclui a colaboração com uma equipa sediada na Escócia.
Por: tvi24 / CM
O trabalho de Rita Fior, com Filipe Vilas-Boas e Domingues Henrique, investigadores do Instituto de Medicina Molecular (IMM), foi distinguido com o prémio do BioMed Central Research para a área de neurociência, neurologia e psiquiatria.«Desenvolvemos uma ferramenta que permite ver as células a falar em tempo real.
Esta forma de comunicação é muito importante, não só no desenvolvimento embrionário, mas mesmo no adulto», explicou a investigadora, nesta sexta-feira, à agência Lusa.
O instrumento desenvolvido permite estudar a sinalização chamada Notch, uma das formas usadas pelas células nervosas para comunicar entre si durante a sua formação.
Poderá ser utilizado por outros investigadores para «responder a perguntas biológicas» relacionadas com o funcionamento do corpo humano.As células «estão sempre em constante comunicação para conseguir formar o sistema nervoso completo até ao fim do desenvolvimento», acrescentou Rita Fior.«Este prémio é um reconhecimento da comunidade científica a nível internacional da qualidade do nosso trabalho.
E competimos com centenas de artigos publicados nesta área por laboratórios de todo o mundo», realçou a cientista portuguesa.
O trabalho resultou de uma ideia inicial da investigadora, foi feito sob coordenação do investigador Domingos Henrique e inclui a colaboração com uma equipa sediada na Escócia.
Por: tvi24 / CM
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